A NOSSA INCANSÁVEL LUTA CONTRA A FOME

Notícias Sindicais

70 milhões de habitantes no Brasil, entre 2020 e 2022, sofreram de insegurança alimentar, ou seja, um terço da população não conseguia viver com a garantia de que teria comida no prato. O cenário era ainda mais dramático para 10 milhões de pessoas em situação de fome e desnutrição.

Essa fotografia triste e desigual do país foi apresentada nos dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), na quarta-feira, 12 de julho. O levantamento deixa claro o avanço da insegurança alimentar no país, onde 32,8% das pessoas passaram essa terrível necessidade. No período de 2014 a 2016, os dados eram de 18,3% percentual.

Não é à toa que o combate à fome é uma luta presente na trajetória política do presidente Lula. Logo no começo do ano, início de mandato, o governo, entre as ações de políticas públicas, retomou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar Nutricional, o Consea, que desenvolve política de segurança alimentar e nutricional. Em outra importante ação, aumentou os valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em 39%, sem falar na luta diária que o governo vem travando para melhorar a economia de um modo geral.

Com um presidente que coloca o combate à fome como prioridade, a expectativa é que nos próximos levantamentos os números melhorem em relação à fome que, de todos os problemas que enfrentamos, é o mais revoltante e vergonhoso.

Não podemos aceitar que o país considerado um dos maiores produtores de alimentos no mundo, cheio de recursos naturais e com uma agropecuária avançada, permita que milhões de brasileiros e brasileiras passem fome devido à falta de dinheiro ou outros recursos.

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