Brasil, Lula e o movimento sindical

Palavra do Presidente

É uma aproximação histórica que despertou as instituições democráticas durante os anos 1980

Nas últimas edições, esse jornal tem abordado a sintonia do companheiro e ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva com a classe trabalhadora e os sindicatos nessa caminhada de pré-candidatura à Presidência do Brasil.

É uma aproximação histórica, Lula e a geração da qual pertence o presidente deste sindicato vem do forte movimento operário que enfrentou as estruturas da Ditadura Militar nos anos 1970 e depertou as instituições democráticas durante os anos 1980.

Já em seus oito anos de governo, sempre dialogando com os sindicatos, um incontestável sucesso. Vamos aos números! De acordo com o IBGE, em novembro de 2010, ao final da segunda gestão, dados mostravam índice de 5,7% de desemprego, o menor da história do país. Era o Brasil tendo prestígio internacional com números melhores que Estados Unidos e países da Europa. Com o operário presidente foram criadas 15 milhões de vagas com carteira assinada, elevando para 43,6 milhões a massa de trabalhadores no mercado formal.

Semana passada, durante o evento do SindiMais, Lula lembrou a primeira greve em que esteve presente. “Este jovem aqui que vos fala participou de sua primeira greve em 1962, aos 17 anos. Fiz minha primeira greve para a gente ganhar o décimo terceiro salário. Se a gente não conta essas histórias, as pessoas acham que veio de Deus. Não tem nada que não tenha sido conquista: o salário mínimo foi uma conquista, o pagamento do adicional de hora extra foi uma conquista, a estabilidade da mulher gestante foi uma conquista. Não tem nada que foi dado de graça, tudo custou suor e o sangue dos trabalhadores”, declarou.

A força dessa união, Lula, movimentos sindicais e toda classe trabalhadora é o roteiro certo para o país voltar para o rumo do desenvolvimento econômico.

Conte com a luta d nosso sindicato. Aquele fraterno abraço desta Presidência, sempre!