SINDICATO SEGUE FIRME NA PORTA DAS FÁBRICAS COM OS TRABALHADORES

Notícias Metalúrgicos Santo André

Um sindicalismo atuante, combativo e respeitado está relacionado às ações dos dirigentes sindicais nas fábricas, agindo com as mobilizações de lutas por conquistas e a defesa dos direitos da categoria.

Esse é o caso do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá. Ao longo dos seus 91 anos, que serão completados neste ano, na vanguarda das lutas, a forte presença da entidade se consolidou na base metalúrgica.

Nesta semana, entre as reivindicações, estão as empresas Eurobras, Marreira, Scorpios e Reiforma.

EUROBRAS

A luta é pela Participação nos Lucros e Resultados, bem como a garantia de todos os direitos aos companheiros e companheiras na Eurobras, que está em recuperação judicial, deixando os trabalhadores numa situação de defasagem das conquistas, a exemplo do plano de saúde. De acordo com o diretor Pedro Paulo e o assessor Maritaca, apesar do problema jurídico, o Sindicato vai mobilizar os trabalhadores na conquista da PLR. “Mesmo a empresa em recuperação judicial, o Sindicato com suas ações políticas e jurídicas, fez com que os trabalhadores tivessem seus direitos garantidos, com o papel fundamental do nosso departamento Jurídico”, analisa Pedro Paulo, que destaca “a importância da participação dos trabalhadores para fortalecer a luta sindical”

SCORPIOS

Os trabalhadores denunciam que a última PLR paga foi somente em 2020. Diante desta reclamação, o Sindicato, mais uma vez, envia uma pauta para a empresa no sentido de buscar uma PLR justa para todos os trabalhadores. “Nossa cobrança é para que a empresa respeite e valorize, com o pagamento da PLR, os metalúrgicos e metalúrgicas que se dedicam no chão da fábrica”, comenta o diretor Osmar Fernandes.

MARREIRA

A reivindicação é contra o desconto do vale-alimentação diante da falta com atestado médico. “As reclamações que chegam ao Sindicato são de que a empresa tem cortado o benefício do V.A. mediante a comprovação médica”, diz o diretor Arnaldo Rocha. Ele reforça que “a saúde do trabalhador não pode ser usada como meta.” “O Sindicato pautou a empresa para negociar o critério da cesta básica a fim de que os trabalhadores possam ser contemplados da melhor maneira possível”, afirma Arnado.

REIFORMA

Os trabalhadores, num bate-papo com os dirigentes, na porta da fábrica, em Santo André, solicitaram o retorno da cesta básica e o recebimento da PLR. “O Sindicato vai procurar a direção da empresa para que essas demandas dos companheiros sejam atendidas”, diz o diretor Pedro Paulo.

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