Na troca do calendário de 2023 para 2024, como sempre acontece na mudança do tradicional ‘Adeus Ano Velho’ para o ‘Feliz Ano Novo’, vem a esperança por dias melhores. Essa expectativa numa entidade sindical representativa como a nossa, não é diferente. Neste momento de travessia, carregamos o que de melhor realizamos para avançarmos ainda mais nos próximos doze meses que teremos pela frente.
À vista disso, no balanço de 2023, tivemos um ano positivo de ações sindicais, encarando grandes desafios, onde a nossa diretoria foi combativa, junto com os trabalhadores, nas lutas que marcaram o decorrer deste ano. Houve um enfrentamento muito forte, mas a nossa capacidade de organização foi maior.
MAIS DINHEIRO NO BOLSO DOS TRABALHADORES
Um dos destaques foi a Campanha Salarial. Ganhamos além da reposição do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), um aumento real, garantindo mais renda na vida dos trabalhadores e das trabalhadoras. Fechamos acordos com vários grupos patronais via Federação, alguns bem resistentes às negociações coletivas, mesmo assim, vencemos, graças a mobilização da categoria com os sindicatos. Sem falar na renovação da Convenção Coletiva que garante direitos sociais fundamentais.
Outra vitória significativa que tivemos aconteceu nos bons acordos de Participação nos Lucros e Resulta[1]dos, a PLR que todo companheiro conta como se fosse um 14ª salário, conseguimos injetar mais de 16 milhões na economia da região do Grande ABC.
AGRADECIMENTO AOS SÓCIOS
Foram os companheiros e companheiras, sócios e sócias do Sindicato que permitiram que chegássemos até aqui, ao final deste ano, com um sal[1]do de conquistas, fazendo a diferença na vida de todos os trabalhadores da categoria.
QUE VENHA 2024!
Assim como tivemos êxito em 2023, acreditamos que 2024 será ainda melhor. No país, a inflação começa a ter controle, enquanto no ano passado fechamos o INPC com 6,46%, neste caiu para 4,14% no acumulado do nosso período.
Muitas ações neste primeiro ano do governo Lula terão efeitos no próximo. O PIB tem surpreendido, cresceu 3,1% em 12 meses até setembro, conforme levanta[1]mento do IBGE, mesmo com a alta taxa de juros mantida pelo Banco Central. São números que trazem otimismo ao horizonte econômico do país.
Nesta mistura de reflexão e levantamento de como foi o ano sobre as nossas ações e apontar como será o futuro, a perspectiva é que vamos seguir mais fortes.
